Dores crônicas são mais comuns do que pensamos

15 de novembro de 2018

Estudo recente da Sociedade Brasileira para Estudo da Dor (SBED) aponta que, atualmente, 37% dos brasileiros são acometidos por algum tipo de dor crônica, ou seja, a cada dez pessoas, quase quatro convivem com o problema. A maioria são mulheres, na faixa dos 41 anos e que sentem dores tão intensas capazes de atrapalhar atividades do dia a dia. Entre as principais dores crônicas, estão a dor de cabeça, dores na lombar, dores cervicais (no pescoço) e por patologia (câncer).


Este tipo de enfermidade é diagnosticado pelo tempo de permanência da dor, que ao persistir por três meses seguidos, passa a ser considerada dor crônica. A dor aguda sinaliza que algo está errado, disparando o sinal de alerta. Já a dor crônica deixa de ser um sinal e passa a ser a própria doença, que com o passar dos dias vai levando a um desdobramento por estresse, ansiedade e depressão, agravando o quadro. Neste ponto, esse ciclo vicioso precisa ser interrompido.

 A pesquisa mostra que a faixa etária média de ocorrência da dor é 41 anos. Em relação ao sexo, as mulheres são maioria entre os relatos de dores crônicas na maior parte das regiões. Apenas na Região Nordeste este quadro se inverte: os homens representam 52% e as mulheres 42%. A intensidade da dor relatada foi maior de 6 (em uma escala 1 a 10) em todas as regiões do país. Esse nível é considerado moderado e suficiente para interferir nas atividades diárias.


O estudo contou com 919 pessoas entrevistadas, de todas as regiões do país, respeitando a densidade demográfica e a heterogeneidade da população, apontadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estaística (IBGE). Além da SBED, estiveram envolvidos no trabalho as instituições Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina, Aliviar Medicina da Dor e Centro de Ensino e Treinamento Integrado de Medicina do ABC Paulista.


Prevenção

O uso de celulares e tablets também pode contribuir para o aumento de dores crônicas. Os maus hábitos posturais que a tecnologia trouxe para a população agravaram a situação. Práticas saudáveis, como boa alimentação e atividade física regular são medidas de prevenção.


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29 de fevereiro de 2024
Os exames de imagem desempenham um papel importante na prevenção, diagnóstico e monitoramento de doenças transmissíveis. Aqui estão algumas maneiras pelas quais esses exames são utilizados: Diagnóstico: Os exames de imagem, como radiografias, tomografias computadorizadas (TC) e ressonância magnética (RM), podem ajudar os médicos a identificar sinais de doenças transmissíveis no corpo. Por exemplo, a presença de infiltrados pulmonares em uma radiografia de tórax pode sugerir uma infecção respiratória como pneumonia ou tuberculose. Monitoramento da Progressão da Doença: Em muitos casos de doenças infecciosas, o acompanhamento regular por meio de exames de imagem é essencial para monitorar a progressão da doença e avaliar a eficácia do tratamento. Isso pode incluir exames repetidos para avaliar a resposta do corpo às terapias antivirais e antibióticas. Triagem e Rastreamento: Em algumas situações, os exames de imagem podem ser usados como ferramentas de triagem para identificar indivíduos em risco de doenças transmissíveis. Por exemplo, a tomografia computadorizada de tórax pode ser usada como parte de programas de triagem para tuberculose em populações de alto risco. Planejamento de Intervenções: Em casos em que a intervenção médica é necessária, os exames de imagem podem ajudar os médicos a planejar procedimentos como drenagem de abscessos, biópsias guiadas por imagem ou cirurgias para remover lesões infecciosas. Educação e Conscientização: As imagens obtidas por exames de imagem podem ser utilizadas para educar pacientes e profissionais de saúde sobre os efeitos das doenças transmissíveis no corpo humano. Isso pode ajudar a aumentar a conscientização sobre os riscos associados às infecções e a promover práticas de prevenção adequadas. No entanto, é importante notar que os exames de imagem não são a única ferramenta disponível para prevenir doenças transmissíveis. A prevenção eficaz geralmente envolve uma combinação de vacinação, práticas de higiene, precauções de segurança e tratamento oportuno. Os exames de imagem devem ser usados como parte de uma abordagem abrangente para o controle de doenças infecciosas. 💬 Entre em Contato Conosco: 📞 Telefone:51 3065-9700 📍 Endereço: R. Casemiro de Abreu, 192 - Centro, Novo Hamburgo - RS 🌐 Site: https://www.centroeco.com.br
29 de fevereiro de 2024
O exame de ultrassonografia transvaginal, também conhecido como ultrassonografia pélvica transvaginal, é um procedimento médico realizado para avaliar as estruturas internas do sistema reprodutor feminino. Ele é frequentemente solicitado por ginecologistas para investigar uma variedade de condições médicas, desde problemas menstruais até a infertilidade. Durante o exame, a paciente é solicitada a deitar-se em uma mesa de exame, semelhante a um exame ginecológico de rotina. Um transdutor de ultrassom, coberto por um preservativo e lubrificado, é inserido na vagina. O transdutor emite ondas sonoras de alta frequência que penetram nos órgãos pélvicos, como útero, ovários e trompas de Falópio. Retornando como ecos, que são então convertidos em imagens em tempo real pelo computador. A ultrassonografia transvaginal oferece várias vantagens em comparação com a ultrassonografia abdominal tradicional. Como o transdutor é colocado diretamente na área de interesse, as imagens são mais nítidas e detalhadas. Isso permite uma melhor visualização de pequenas estruturas, como os folículos ovarianos durante o ciclo menstrual, e uma maior precisão na detecção de anormalidades, como tumores ovarianos ou miomas uterinos. O exame transvaginal é frequentemente utilizado também para avaliar condições ginecológicas, como sangramento anormal, dor pélvica, suspeita de gravidez ectópica, infertilidade, endometriose, entre outras. Além disso, é útil na detecção precoce de câncer de ovário e endométrio. É importante destacar que o exame de ultrassonografia transvaginal é um procedimento seguro, realizado por profissionais treinados. Antes de realizar o exame, é essencial que a paciente discuta quaisquer preocupações ou perguntas com seu médico. O resultado do exame pode fornecer informações valiosas para o diagnóstico, promovendo assim a saúde e o bem-estar da paciente. Entre em contato com a nossa equipe e agende agora o seu exame de ultrassonografia transvaginal através dos nossos contatos: 💬 Entre em Contato Conosco: 📞 Telefone:51 3065-9700 📍 Endereço: R. Casemiro de Abreu, 192 - Centro, Novo Hamburgo - RS 🌐 Site: https://www.centroeco.com.br
26 de outubro de 2023
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